fbpx

Como fazer uma crônica olímpica

Como fazer uma crônica olímpica

Uma coisa que nunca entendi, as competições começarem ANTES da ABERTURA, no caso agora, das Olimpíadas de Paris. Por mais que eu saiba que é questão de calendário, nunca deixa de soar estranho para mim.
Nada de estranho, felizmente, com as estreias brasileiras. Começamos com o pé direito, com pés e mãos, aliás.
No handebol, foram as mãos das atletas de nosso time feminino que venceram as espanholas por 29 a 18, com destaque para mãos e pés da goleira Gabriela Moreschi, que fecharam o gol o tanto necessário para essa belíssima vitória.
Mais tarde, as mãos talentosas de Lorena afastaram a bola do gol brasileiro no futebol feminino, enquanto os pés de Gabi Nunes acertaram em cheio a rede Nigeriana, depois de uma assistência que veio do pé da rainha Marta, nos permitindo a estreia com vitória de 1 a 0.
Foram também os braços fortes e certeiros que colocaram Marcus D’Almeida na 17ª e Ana Luiza Caetano na 19ª posição, no ranqueamento do tiro com arco.
O choro emocionado de Mari Fernandes, ao pegar sua credencial, nos revela que vem aí uma temporada de muita emoção.
Paris está só começando, e amanhã será a abertura, finalmente.

Compartilhe este post:

Outras postagens

O cronista transparente

O cronista transparente

Quando a grande polêmica sobre nossos atletas olímpicos é o uniforme que usarão na abertura e no encerramento dos jogos de Paris, é sinal de

Você também pode se interessar:

O cronista transparente

O cronista transparente

Quando a grande polêmica sobre nossos atletas olímpicos é o uniforme que usarão na abertura e no encerramento dos jogos de Paris, é sinal de que está tudo bem do